terça-feira, 20 de dezembro de 2011

VOLUNTÁRIO ESPIRITO NATALINO

O que queremos dividir para multiplicar
É o que sentimos no inicio dessa noite
Um simples pedido de contribuição 
Uma imagem de natal para um grupo de voluntários
Inspirou-nos a reflexão
Sentimos que de algum modo a pessoa que se dedica ao Voluntariado
Não é mais ou menos
Não é melhor ou pior
Exerce a arte do servir
Servir é uma arte
Voluntário
Serve a vida enquanto veículo do que se quer e se quis significar Amor Amizade
Transcende aos dogmas por Amor, pois o Amor Amizade é livre
O Amor Amigo sabe quando sua presença se faz emergencial
Doação de amor e amizade cura em doses homeopáticas
Ora, contudo vital, sempre vital
O Amor Amizade
Sente de longe
Mesmo ao longe
Quando sua presença é uma questão de oxigênio
Amor Amizade oxigena e sabe estar produtivo
Amor Amizade sabe acalentar os sons do silêncio
Amor Amizade nutre e alimenta o sopro da Vida
Mesmo sem ver enxerga
Mesmo sem ouvir escuta
Mesmo sem tocar sente
O dar de si com amor e amizade incondicional
Por ser sublime pode nada dizer onde tudo diz
Pode com sua simples presença adentrar
Alcança o impensado respeitosamente
Sabe adentrar sem invadir
Sabe esperar sem parar
É para todo sempre
Sempre genuinamente paciente
Bondoso se faz produtivo 
Sutilmente se doa
Se doa com a sintonia da Amizade
Se doa na medida exata do que não se mede
Se doa com leveza, puras doses de Amor
Segundos que se tornam marcantes e inesquecíveis
Dias, horas, meses e ou anos
Frações de segundos no que há de eterno
Na mutação da Vida
O Importante é o sentir
Do saber que a necessidade do Amor e Amizade
Não tem hora marcada
O Amor e Amizade são pontualmente pontuais
Atuantes interagem
No tocar sem ferir
Tocam diretamente os pontos de dor
Dor que se transmuta com Amor
Amizade presente auxilia o dissipar da dor
Dores do Homem
Dores da Humanidade
Dores do Mundo 
Espírito Natalino cura
Curas necessárias
Curas almejadas
Espírito Natalino traduzido para doação de amor e amizade
Sabe que todo dia é dia
Dia para contribuir com a Vida
Espírito Natalino relembra-nos com o Natal
O necessário a si 
Sabe que no dia do dia que urge e se vive no desamor
Paradas são necessárias
Retomar o fôlego
Parar para conseguir enxergar os desvios
Focar o que não se desfaz
Retomar o saciar a fome
Fome de pureza
Pureza, sim a pureza do amor   
A magia do espírito sutilmente no clarão se faz necessariamente tão presente,
Quanto naturalmente edificante
QUANDO SE VIVE E SE ENCONTRA com a PUREZA
AO DAR DE SI
FAZ FLUIR
Fonte que jorra e cativa
O DAR
O PEDIR
O RECEBER 
AMOR E AMIZADE...
Fonte que jorra e cativa
Códigos que descodificam a melodia
Melodia generosa é a Vida
Quando se reconhece na regência o AMAR
O AMOR com AMOR se doa
Amor Amizade que interage
Valoriza a Vida contida na Vida
Doçura sublime de corpo e alma na entrega
Dá de si sem nada exigir
Sabes Amor por Amor é entrega


Feliz Vida a Nós,
Com Amor
Por Elaine Souza - SP. 19/12/2011 – 16h21min

VOLUNTÁRIO – COMPARTILHANDO AMOR E AMIZADE


A elevada sabedoria da Vida, muito já nos ensinou e ensina que:
Quando se tem alguém para dividir o fardo,
Alguém para escutar com amor,
Alguém para abraçar com calor,
Alguém para acolher com compaixão sublime,
Alguém para partilhar um silêncio reflexivo,
Alguém para estar junto mesmo que longe fisicamente,
Alguém para respeitar o como se sente,
Alguém para acolher a lágrima que não seca,
Alguém para compreender a lágrima que não cai,
Alguém para abraçar o corpo já quase desfalecido
Alguém para abrandar a alma agonizante
O sentir se torna fecundo,
O pensar se torna lúcido,
O agir se faz harmônico,
O fardo se dá por mais leve...
O AMOR AMIZADE rega o Humano Jardim Secreto
Amplifica o Sentir dos efeitos de cura de toda enfermidade
Pureza a revelar a energia cósmica 
Acalenta e impulsiona o Ser Vivo 
Flagelos do Âmago se dissipam
No emanar da amizade a todas as espécies 
Na vivência do amor universal
O impulso e instinto de Vida regozijam
Elevado nos eleva ao essencial a própria vida
Amoroso existir
Existência com o Sopro da Vida Abundante 
Independente do trabalho voluntário que escolhas e exerça
Não importa em qual instituição
Não importa em qual organização
O essencial é o que se revela
Doçura que paira no ar
Quando você escolhe e decide presentear-se com o dar de si
O importante é o essencial que se enxerga com os olhos da alma
O vital é o sopro da vida que se afaga com e por Amor
No âmago das espécies a ternura da Amizade Incondicional
Que nos torna mais conectados
Menos sós
Mais sublimes
Mais orgânicos
Com e nos ciclos da vida
Feliz Vida a ti,

Com Amor
Por Elaine Souza - SP. 19/12/2011 – 16h21min   

VOLUNTARIADO É NATAL


Continuamos refletindo e desejamos amplificar o compartilhar desse momento mágico...
Ao intuir e emanar sem desejar interferir, invadir, impor e ou sinalizar o que é; como é; para quê e ou o deve ser, ora, contudo nosso sentir no fluir...
Que a minha, a sua e a nossa disponibilidade interior e exterior para o "dar de si',  se estenda 24 horas por dia ininterruptamente no sentido mais sublime do que se quer significar DISPONIBILIDADE EMPÁTICA EMERGENCIAL, CONTÍNUA E PONTUAL.
Que alcancemos cada vez mais a compreensão do que se quis e se quer significar ao expressar "disponibilidade interior empática". Sim disponibilidade genuína para com o dar de si, quando o outro requer e precisa, e não somente quando dá na telha, daí a importância da moderação e equilíbrio, que rega com comprometimento e empatia a disciplina e renúncia em prol do melhor Servir a Vida.            
Lembremo-nos hoje e sempre que a dor e ou prazer, amargor e ou desamor, quando pesa e agoniza o compartilhar com outrem, não vem com hora e data marcada.
Atentos e vigilantes que interessados possamos sempre e cada vez mais estar disponíveis uns para com os outros, conosco, com a Vida, todas as espécies e com o Universo.
Que a importância dos ritos e passagens de todas as crenças e dogmas sirva a mola propulsora do “orai”
Que o “vigiai” flua de modo a transcender ritos e passagens ao encontro da cura a enfermidade do desamor.


Caloroso abraço,
Com ternura,
Por Elaine Souza - SP. 19/12/2011 - 14h57min

Voluntariado - O Espírito Natalino de Cada Dia

Há quem diga que o Natal é só comércio hipocrisia, gente brigando por presentes, luxurias, gulas e desperdícios, será que é isso mesmo?
Sabe sinto que há um “e” nesse contexto e outros “também”...
Sinto algo diferente
Sinto alguma coisa forte dentro de mim, e o considerar:
O Natal é triste e tão feliz...
O Natal é tão lindo e tão natural...
O Natal é tão estranho e tão normal...
O Natal é tão cotidiano e tão pontual...
O Natal é tão raro e tão marcado...
O Natal é tão marcante e tão esquecido...
O Natal é tão esquecido e tão inesquecível... 
Ah, o Ano Novo é alegria e festa e por vezes de tão eufórico triste...
Natal família
Natal oração
Natal devoção
Natal é pensar e sentir Jesus?
Natal é todo dia?
Ué, mas...
Então já é Natal de novo... Como vai ser dessa vez?  ´

De tão inquietante que somos e sempre fomos vasculhando e mexendo dentro de nós no fluir...
Sentindo novos sentidos e descobertas, descobrindo e redescobrindo o Natal nosso de cada dia...
Natal da Coletividade...
Natal de partilha e abundância...
Natal de trocas e superficialidades...
Natal de experiências e marcos...
Natal de espasmos e melancolias...
Natal de plenitude e existência...
Natal de miséria em dor...
Natal de riqueza na pobreza do farto desamor...
Natal de desilusões e lágrimas...
Natal de recordações e lutas...
Natal de perdas e danos...
Natal de ganhos e prosperidade...
Natal de risos e alegrias...
Natal presente de Amor...
Sentimos uma profunda sinergia no aspecto da doação de amor, amizade, calor humano, solidariedade e fraternidade que se dá com o exercício do Voluntariado...
Comportamento e Atitude na premissa da equidade...
Escolha e movimento que ensina e preconiza o amor a nós mesmos
Amor ao próximo
Amor ao Todo
Tão condicionalmente incondicionalmente
No incondicional a revelar caminhos de ternura
Doçura Amiga
Leveza és a pureza que abranda, alimenta, nutre e cura a tudo e todos
O serviço voluntário enquanto postura de vida inspira-nos a partilha do partilhar o pão
Revela-se enquanto um dos alimentos que pode saciar a diversidade da fome...

Abraço acolhedor com plenitude no amor,
Por Elaine Souza - SP. 19/12/2011 - 14h57min

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

POSSIBILIDADES – CONEXÕES LIVRES DE IMPOSIÇÕES

Assumir uma postura livre de artifícios, subterfúgios ou artimanhas, liberta-nos das próprias amarras e das amarras alheias; e liberta os outros de nós, também. E é tão vital quanto mágico o sopro da vida. 

Algumas possibilidades para nos tornarmos mais atentos a nós e aos outros, no sentido de conexões e percepções; ao invés de cobranças, chantagens e imposições:
  1. Observar e respeitar o espaço que damos ao outro e que o outro nos dá;
  2. Ao nos sentirmos invadidos, desqualificados, subestimados, superestimados, desrespeitados e etc., averiguar inicialmente que tipo de espaço ao outro concedemos;
  3. Diante ao sentimento de invasão e ou uso, refletir e ponderar sobre a existência de brechas para o contexto e ou se estamos lidando com pessoas invasivas e espaçosas por natureza. E após o devido discernimento, constatação e reconhecimento rever nossa própria postura;
  4. Estabelecer sintonia entre o que sentimos, pensamos e queremos, para melhor efetivar com congruência nossas escolhas e decisões; 
  5. Reconhecer como e o quanto interferimos na vida dos outros e vice e versa;
  6. Alimentar a vitalidade das relações inspiradas e aspirantes na equidade e hombridade;
  7. Considerar e rever o quanto alimentamos ciclos viciosos, ao dar espaço para interações de modo nocivo, que minam com o âmago;
  8. Romper com ciclos viciosos, buscando interagir de modo saudável;
  9. Rever ações, pensamentos, sentimentos e sensações, buscando discernir a diferença tênue e alarmante entre sensibilidade e sentimentalismo;
  10. Permitir-se a ser sensível, e refrear-se no “vigiai e orai” evitando atuar de modo sentimentalista e meramente reativo;
  11. Respaldar-se nas vibrações que fluem e são emanadas, em sincronia conosco, adotando enquanto farol o que se sente;
  12. Atentar-se a sincronia e discrepância do sentir, pensar, agir e intuir, buscando através da sinalização das sensações maior congruência pessoal e coerência respeitosa para com os outros;
  13. Priorizar o desenvolvimento humano, que fortalece a sintonia de si na arte do relacionamento intrapessoal e interpessoal;
  14. Adotar a postura de mediação, elegendo prioritariamente a postura de conciliação: consigo; com o outro; e mútua. Uma fonte geradora de sensações de prazer, sentimentos de pureza, pensamentos de leveza, que nutre ações saudáveis, por isso produzem e reproduzem sensações de bem estar.
  15. Respeitar sua individualidade e a individualidade do outro, no sentido de considerar e preservar a própria identidade; a identidade do outro; e a identidade que se forma na existência e sentido da relação estabelecida;
  16. Atentar se ao prazer de estar só e do estar junto. Que o estar junto transcenda as convenções, conceitos, pressupostos e preconceito exteriores, interiores e sociais;
  17. Compreender e dar espaço ao silêncio fecundo dos relacionamentos de todos os tipos e gêneros;
  18. Considerar e transmutar o silêncio estéril dos relacionamentos; buscando discernir e identificar a existência ou não do vácuo que sinaliza a mudança e ou perda de sentido a manutenção da relação;
  19. Adotar a postura de relações “ganha-ganha ou nada feito”. O que significa ser bom para ambos os lados e todos os lados o ser útil e servir. Lembrando que usamos e somos usados no sentido do sermos úteis na disponibilidade de servir;
  20. Ceifar todo e qualquer tipo de relacionamento em que se tenha por premissa a relação de uso. Usar ou ser usado além de nocivo e pautado de futilidades é bem diferente de servir e ser útil.
  21. Dos artifícios, sempre atentar-se ao que te move, e ao que nos move. O aspecto da sedução e sensualidade é um cenário típico para elucidar o que queremos significar com o isentar-se de artifícios e artimanhas;
  22. No jogo da sedução e da sensualidade, atentar-se para os estímulos externos e as motivações internas que te movem e ou faz querer atrair o outro.  Alguns exemplos: a) querer ir pra cama com alguém; é diferente de querer levar alguém pra cama; b) querer um marido ou esposa; é diferente de querer amar e ser amado com reciprocidade numa vida conjugal; c) querer ter a amizade de alguém; é diferente de vivenciar a amizade com alguém; d) transferir ao outro o poder da sua felicidade e auto-realização é diferente de partilhar de si e do outro com reciprocidade e interdependência;
  23. Nos subterfúgios e amarras, sempre atentar-se ao que faz sentido e ao que deixou de ter sentido. Evitando as armadilhas inconscientes e conscientes que distorcem o próprio discernir dada as influencias nocivas que nos paralisam e nos deixam estagnados quando perduram por muito tempo, tais como: culpa, divida emocional, convenções sociais, expectativas alheias, inseguranças, vaidade, orgulho, egoísmo, posse e etc.;
  24. Mantermo-nos leal a nós mesmos e a vida, aos sentimentos e intuições mais genuínos ao nosso âmago, sabendo ser apegado desapegado;
  25. Zelar por uma postura de vida, que cuide de si e dos outros enquanto graça e dádiva da vida, não se deixando fazer ou ter por descartável, nem aos outros;
  26.  Considerar que os estados de humor nos afetam e afetam aos outros. Temos o direito de ser e estar bem humorado ou mal humorado, e os outros também;
  27. Cuidar de si, dos outros e da relação, é também não transferir aos outros o peso e responsabilidade pelo nosso estado interior;
  28. Reconhecer o estado interior do outro, sabendo identificar se esse está disponível ou indisponível emocionalmente para estar próximo ou se necessita de tempo e espaço para se refazer;
  29. Agir com sinceridade, clareza e empatia sabendo comunicar ao outro nosso estado interior, e respeitar cada estado é ser integro e digno a si mesmo e aos outros. O que engloba saber receber e respeitar a comunicação interior e o estado de cada um, e do outro, o que alimenta a qualidade, harmonia e confiança no relacionamento;
  30. Cativar e deixar-se cativar por relacionamentos verdadeiros, ao dar de si com amor e amizade, o que exige interesse genuíno, comprometimento, disciplina, determinação, confiança, compreensão, respeito, consideração empática e paciência;
  31. Quanto mais integro somos conosco, mais somos com os outros e vice versa;
  32. Vivenciar a grandeza e transmutar as futilidades que limam a nós e aos outros por alimentar relações artificiais e repletas de pressupostos;
  33. Aprender a enxergar e saber interagir com o outro independe do sexo (feminino e masculino / mulher e homem). Algo que se eleva a esfera do reconhecer nas pessoas, antes de tudo um ser humano com toda a sua complexidade e simplicidade;
  34.  Reconhecer que homem e mulher, antes de tudo refletem uma pessoa em processo e desenvolvimento, liberta a si e ao outro das convenções, rótulos e enquadramentos psicossociais;
  35. Seja homem e ou mulher, dar espaço e ocupar o espaço de si, é também permitir-se e facilitar ao outro o respeito e consideração das sensações, emoções, do sentir, intuir, pensar e agir;
  36. Transmutar os paradigmas e convenções sociais, uma vez que independente do sexo, pessoa: chora, teme, receia, satura, sente, intui, sonha, pensa, age, fantasia, deseja, instiga, provoca, enraivece, sente a presença e ausência da libido, pode estar afim ou não, fica disponível e indisponível, decepciona e decepciona-se, ama, apaixona-se, emudece, e etc. E isso não se limita ao ser homem ou mulher, ao contrário harmoniza o reconhecer, considerar e respeitar a dignidade humana;
  37. É prudente não limitar uma pessoa ao seu sexo (mulher ou homem). O fato de ser mulher ou homem, não limita nem é limite para o nosso jeito de ser, viver e existir, no campo dos sentimentos. Desse modo transmute as limitações, liberte-se e liberte os outros dessas armadilhas;
  38. Conscientizar-se que no campo do sentir, pensar, agir, intuir, e degustar sensações e emoções nem todos se encaixam no “perfeito” enquadramento “com mulher é assim, com homem é assado”. Pode ser diferente... Pode acontecer diferente... Pode ser?
  39. Dosar a paciência para com o seu próprio processo de autoconhecimento, regando-o com compaixão, discernimento, coragem, serenidade e perseverança, mais do que um ato de humildade e sabedoria revela a sincronicidade do tempo ao seu tempo;
  40. Aprender que entre se descobrir, reconhecer e constatar aspectos da personalidade e intimidade a serem transmutados e reinventados, situações a serem revistas e cativadas por novas escolhas, há um tempo de maturação cujo tempo do sentir até o agir, pode se dar no mesmo tempo que se levou para chegar ao ponto da necessária mutação. Nossa natureza e a natureza das coisas e situações, feito árvore possui raízes e sementes no semear e fortalecer, até a chegada das estações do brotar, multiplicar, florir e frutificar.

O contemplar a natureza, seus mistérios, sua simplicidade, a complexidade de espécies, a sabedoria das estações e ciclos naturais, e reconhecer-se no contexto ao revelar-se e descobrir-se nos ajuda a impulsionar a sabedoria da consideração existencial em nós e nos outros, no mover-se a aceitação do que realmente se é.
  1. De qual estação somos?
  2. Em qual estação estamos?
  3. Em qual ciclo nos identificamos?
  4. Qual fenômeno natural reflete mais de nós mesmos?
  5. Para além do ser humano, qual espécie da natureza te faz reluzir e perceber-se?
E finalmente não mais e ou menos importante para o livrar-nos dos artifícios, subterfúgios, artimanhas, amarras e armadilhas para além do reconhecer que não há receita de bolo desconsidere tudo o que até aqui partilhamos e se sentir vontade faça um mergulho interior na seguinte proposta reflexiva:
Se estivesse em suas mãos o poder de mudar o ser humano, toda a sociedade e as convenções sociais. E para o processo de mudança e criação, uma única regra: Priorizar 06 (seis) premissas e 12 (doze) valores enquanto postura de vida do ser humano e da sociedade. E um roteiro a ser desenvolvido, já contendo os seguintes “rabiscos”:
  1. O que mudar?
  2. O que manter?
  3. O que continua tendo sentido e o que deixa de ter sentido pra você?
  4. Há regras e premissas? Quais?
  5. Há valores e princípios naturais na regência do ser humano e da sociedade? Quais?
  6. Algum norte e ou limites, tais como: O que é de livre escolha e o que é balizado por regras de convivência?
  7. Há interação e relacionamento entre pessoas? Para quê?
  8. Na diversidade dos relacionamentos como o ser humano se relacionaria afetivamente, sexualmente, amorosamente e espiritualmente consigo, com o outro e com a natureza?
  9. Há preservação e conservação da espécie e da sociedade? Como e para quê?

Tais respostas que não são nem precisam ser fixas, imediatas e ou explosivas, apenas seu diário de bordo, enquanto bussola interior que de algum modo vão ao encontro das suas próprias possibilidades no atuar de modo atento a si e aos outros, no sentido de conexões e percepções; ao invés de cobranças, chantagens e imposições.
Cada clarão funciona como a riscada de um fósforo num quarto escuro. Se mover-te ao encontro do candeeiro e direcionar a riscada do fósforo a esse, poderá melhor clarear o que faz sentido e tem sentido pra você. Ao encontrar o que há de mais sublime e puro na essência do teu ser, poderás ultrapassar as esferas das vontades, e cativar as oportunidades para fazer perdurar no encontro dos sentidos, comportamentos e atitudes de dentro pra fora e de fora pra dentro de modo cíclico o poder da mudança.
Acreditamos que não haverá melhor diário de bordo para você, do que o seu próprio diário para revelar-te qual é e como se dá o seu sopro de vida.
Sentimos que quando o que nos move se respalda na nossa bússola interior, ao reconhecermos no farol da interação, as mágicas e os seres em sincronia conosco, se dá a amplitude do banquete na festa do celebrar e viver a vida. Os sentimentos e sensações no intuir e decodificar a própria existência se torna ainda mais ágeis e imensuráveis.
Então boa degustação e desenvolvimento. E desejando mágicas somas a ti!

Abraço com ternura,
Por Elaine Souza – SP. 02/12 - 16/12/2011 – 18h37min

Coração Saudoso

Benji - 03 meses Benji 02 meses Benji 01 mês Benji 07 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 02 meses...