terça-feira, 17 de setembro de 2013

A Responsabilidade - O Gestor: Ser ou Estar Gestor


Faça a diferença, Seja a diferença
Interessante observar as tendências mercadológicas, as terminologias, e expressões, que por vezes substituem palavras e que nem sempre se quer significar, a motivação para a mudança de terminologia.
Chefe? Coordenador? Supervisor? Gerente? Gestor? Superintendente? CEO? Diretor? Presidente?
Estar líder de algo, alguém ou alguma coisa, sem necessariamente Ser Liderança.
O dito popular diz:
Quer conhecer uma pessoa dê poder a ela”, e outro dito tão profundo, quanto diz: “Quer conhecer uma pessoa trabalhe com ela”.
Há quem diga que as pessoas não mudam, elas se transformam, enquanto outras se revelam.
Cá fico eu a pensar o que cada inquietação produtiva quer significar.
No que observei - observo, pude e posso observar, sinto que nos jogos e artimanhas, as defesas e os estados defensivos humanos que nos aproximam dos instintos, nossa sombra que se intensifica com nossa luz.
O jeito de ser, estar e interagir, tão ocultos por revelar; e tanto revela por ocultar, muito do pouco de nós, que a nós mesmos revelamos.
Tantas defesas em meios aos ataques, sensações, gestos e atitudes.
No agir e na paralisação a inexperiência que estagnada, mina e boicota pessoas, seres, grupos e em especial a mágica da interação humana. E assim por defesas e autodefesa salta aos olhos lideranças que nutrem o nocivo, e por não saber, sabe tão bem alimentar o fluxo do efeito cascata. Por discursos vazios, distante da vivência alimenta a desnutrição da dignidade humana, e assim não sabe e nem faz cessar as cascatas e os ciclos viciosos.
Ora, contudo, se guardas em ti, o que resguardas da vida, há que observar nas crenças, a vivência dos propósitos, e o orai e vigiai para não desviar-se dos propósitos em valores.
É tão simples julgar, rotular, enquadrar; e o que dirá referir-se ao próximo, enquanto aquele que esta nos julgamentos.
Curiosamente nos salta aos olhos a inquietação produtiva: - Oras, ao dizer ao outro que ele esta imerso em julgamentos, não estaria você também o julgando?
Particularmente, gosto de “brincar” que julgo, e julgo sempre. É quase que instintivo, sim tão natural, quanto automático. Daí o exercício do orai e vigiai, para com o freio, a ausência da sentença. A sabedoria de conservar o estado emocional de abertura, que se traduz na prática do observar e discernir julgamentos, percepções e constatação.
Digo: - Eu julgo, o que não faço é dar a sentença prematura. Sim a grande sacada do olhar, sentir, observar, ter percepções, intuições e até mesmo possíveis constatações. Ora, contudo, manter-se no estado emocional de abertura para abrir-se ao outro e as questões.
Aproximar-se, chegar, e chegar mais perto. Saber ouvir e falar com o interesse genuíno por considerar a dignidade humana em nós e no próximo.
E é então que volto a refletir sobre o tão primário, que de primário costumeiro o é, o efeito cascata das relações e reações humanas tão “desumanas”.
Relacionamentos constituídos por cargos, status, e o tamanho da conta bancária, e na artificialidade, o superficial que aprofunda o esquecimento do ser que és e revela-ser, o que dirá do outro ser humano.
E quando não mais se esta com a roupagem do status, a armadura do cargo, afinal quem és? Quem sou? Quem somos?
Desejas ser respeitado ou temido?
E lá vamos nós nos sintomas do “Efeito Cascata”, a considerar e saber que:
Todo chefe, tem um chefe;
Todo coordenador um coordenador;
Todo supervisor um supervisor;
Todo gerente um gerente;
Todo gestor outro gestor;
Todo superintendente outro superintendente;
Todo diretor outro diretor;
Todo CEO outros CEOs;
Todo presidente outros presidentes.
E no fluxo o refluxo, afinal por equivoco esquece-se a liderança, que liderar é estar para e com o “povo, o coletivo, o próximo”. E esquece-se o coletivo, a diferença entre ter o poder, e do poder o ter. Confunde-se respeito com temor, aceitação com inércia.
Talvez seja possível em algum grau e escala evolutiva um povo sem líder, ora contudo será que existe um líder sem povo? Uma coisa esta ligada a outra?
Retornando a reflexão do tema: para que exista o papel do Gestor: Ser ou Estar Gestor, é preciso que exista um ideal comum, e o coletivo.
Acredito que para ser um bom gestor, para além do saber ouvir e falar, é preciso aprender e apreender o “amar ser contrariado”. Uma vez que nem sempre os “papagaios de pirata”, aqueles que dizem amém a todos o caprichos e possíveis delírios do poder do cargo, são ou lhe serão leais, quer seja na existência ou inexistência deste.  
Direta ou indiretamente as relações estão postas, e é na ausência da empatia, do saber ouvir e falar que as relações se revestem por cargos e não por pessoas.
Nos flagelos humanos a Gestão em detrimento das Pessoas, ou as Pessoas em detrimento da Gestão, tão logo lá estão, cachoeiras, rios de lamurias e lamentações, nas impurezas da pura cascata.
Na pureza as impurezas, nossas sombras em choque com nossas luzes. Em geral costumeiramente as luzes que são nossas, e as sombras que só aos outros pertencem. Será?
Quando uma Gestão inicia? Quando se dá o inicio de uma Gestão? O que é ser Gestor?
Na presença da inabilidade, a fome por justificativas, do que não se justifica.
Recordo-me a mãe de uma querida amiga a dizer:
- “Éh o macaco fala mal do vizinho e senta em cima do rabo”.
Eu ainda adolescente mal entendia o que ela queria significar, porém com intensidade compreendia a seriedade daquele dito popular.
Aquele que bate, esta apanhando?
Aquele que bate apanha?
Sim, não, talvez, nem sempre?
Não importa ou importa?
O que a mim importa, é o que sinto em vivencia, transformação e valores.
Ao escolher atuar enquanto facilitador de algo ou alguma coisa, ao aceitar o exercício da liderança; atentes para não reproduzir para com aqueles que alguém lhe confiou à gestão, o tipo de gestão nociva, que afeta a moral, a estima, o desenvolvimento e reconhecimento.
Esta explicito no papel do Gestor a função de atuar enquanto facilitador, inspirador, e contribuinte para o bem estar pessoal e coletivo.  
De nada vale os extremos do desequilíbrio entre a exaltação dos elogios à desqualificação do outro, da sua dignidade humana, da sua entrega profissional e pessoal.
Se você não gosta de sentir-se assediado moralmente, torturado psicologicamente, vilipendiado ou descartado não o faça com aqueles que a ti foram confiados enquanto “subordinados, pares ou parceiros”. E se você gosta de assim ser tratado, no mínimo se certifique se há reciprocidade.
E por nada, nada na vida abra mão dos valores de altruísmo, do desenvolvimento contínuo, do autoconhecimento, e da congruência para consigo e com o teu próximo. Seja para com os “teus” o “Gestor” que gostaria de receber em prol do teu desenvolvimento.
Havendo frustrações, tristezas, dores, mágoas, sofrimento, necessidade de autopromoção, preenchimento de vazios, seja em qual área for da tua vida, atentes para que no exercício do papel de Gestor, não faças da equipe ou de alguém da equipe a projeção ou saco de pancadas, o alimento para tua fome, afinal para além de assédio moral ou tortura psicológica, em algum grau isso será tão nocivo a ti, quanto ao teu próximo.
E com sabedoria, saibas exercitar a compaixão para com os teus “superiores”, vibrando para que tenham força, coragem, discernimento, serenidade, segurança e paz de espírito. O que te liberta.
Num grau mais elevado prefira atuar na liderança e no empoderamento do próximo, do grupo, do coletivo e das organizações. Afinal delicia é relacionar-se com pessoas, por serem pessoas e não pelos cargos que ocupam.
Maravilha é ser e sentir-se respeitado ao invés de temido, daí a diferença entre “estar” e “ser” gestor.  
E lembre-se para que exista aprendizado, há a aprendizagem.

Em reflexões (...)
Com amor,

Elaine Souza
SP. 17/09/2013 – 02h06min


sábado, 17 de agosto de 2013

SEM SABER OU SABENDO, FAZ DIFERENÇA?

Recentemente vivenciamos determinada situação, na qual embora pra lá de inusitada, guardada as devidas proporções, nos remeteu a outras vivencias. E logo já estávamos a nos deparar com o embate de valores e autoquestionamentos.

Para que, por que, como assim, qual o sentido, há sentido?

Tempestade se formou, e na chuva, a inquietação produtiva do âmago, passou a emergir por entre aquele necessário imergir a nos rondar o universo interior. Um todo emaranhado ao encontro da busca, que nos desencontra para o reencontro.

Histórias e estórias, percepções diversas e na diversidade o ponto sinérgico da "maldade", da "defesa de território", do "poder" ou da ensandecida necessidade de "aprovação"?  Seria mera distração? Seria caso pensado e esquematizado? Algo orquestrado?

Distanciamo-nos da situação para apreciar o cenário e todo o seu contexto. Nos reaproximamos novamente com novos mapas, diferentes peças na composição de um mesmo terreno. Que terreno seria aquele?

Exatos sete (07) dias de reflexão, e nos deparamos com o olhar para a natureza, recordamo-nos os predadores, e a sábia resposta a sua necessária existência, a cada estágio evolutivo da vida que de natural se faz orgânica.

Avançamos um pouco mais ao encontro dos próprios valores interiores, e ascendeu a lanterna do "orai e vigiai" para não incorrermos com a maledicência e ou malquerença. E ao mesmo tempo as luzes da intuição para com a autodefesa; defesa coletiva na clareza dos limites e limitações de cada um e de nós mesmos, para não pecarmos por Alice e Poliana.
Poderia um predador faminto confundir espécies que não são presas?
Poderia uma espécie repentinamente ausente da vigilância ser confundido com uma presa?
Como clarificar o terreno e o mapa? Como aceitar o predador sem deixar-se devorar por ele?
Bateu-me o famoso e instintivo - Opa zona de perigo invasivo "Comigo não violão!"
Foi então que ao compartilhar as atualizações do processo, comportamento e atitudes no passar e avançar dos dias, que ouvimos de modo enfático algo que nos inspirou o título da reflexão desta noite.
- Elaine, acorda é como se diz nas passagens e leis espirituais, se uma pessoa comete um erro, um pecado por desconhecimento, sem saber, é uma coisa. Agora se a pessoa comete um erro, um pecado sabendo que é errado ou pecado é outra coisa. Se é um conflito que já se arrasta há anos, e sempre deixando rastros e pessoas sendo prejudicadas o contexto é outro.
Silêncio fecundo se fez... Lá estávamos, mais uma vez para conosco, nos confrontamos com o emergir do pensar: - Xiiii faz sentido e já se sabe aonde isto termina se continuar pelo mesmo caminho. Para mudar é preciso mudar o caminho.
Logo por ora a luz a ponderar pelos estágios evolutivos, o melhor de cada um. E o sábio movimento do "aceitar o outro como é". E a sombra a ponderar, renegar não adianta, negar é limitar-se.
Se há animais predadores, com o ser humano o mesmo se dá. Do papel de vitimização, ao sinal de alerta para o não se deixar levar por dramas emocionais e ou psicológicos.    
Enfim sem saber faz diferença, e mais ainda quando sabendo se policia e se resguarda.
Foi então que no recordamos  da velha máxima da Aceitação e Integridade para com a Dignidade Humana.  

Pensamentos Vivos, Sentimentos Latentes, Sensações a Flor da Pele,
Vamos dormir!
Com Amor.)
Abraço fraterno,
Elaine Souza - em SP. 15/04/2013 
 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Mergulhos

Sinto que de alguma maneira consciente ou inconscientemente, a vida de tão generosa que é, possibilita a todos nós esses instantes contínuos, de oportunidade freqüentes para a interação com a fonte do amor inesgotável, uma fonte profundamente generosa, límpida, cristalina e pura, que chega a nos deixar confundir e chamuscar o olhar. Equivocadamente podemos interpretar que são oportunidades raras. E quando nos referimos a equívocos interpretativos, é porque de algum modo, sentimos que essas oportunidades se revelam e se dão nos pequenos gestos, movimentos, sinais e no cotidiano.

Pelo medo da dor, caminhamos ao encontro da dor, sempre que dela fugimos. Pelo valor da lógica racional enquadramos as coisas e pessoas entre perdas e ganhos; e nessa ânsia pelo ganho, quanto mais ganhamos, mais nos perdemos, na disputa eloqüente, que cega, ensurdece, emudece e paralisa?

Sim, por vezes nos deixamos cegar e ensurdecer para além do físico, na alma, e a natureza com a sabedoria dos ciclos da mutação, busca o reequilíbrio com oportunidades mais intensas, crises, caos, e fenômenos naturais quando sente necessário maior espaço para adentrar e fluir na nossa conexão com a fonte interior que se dá de dentro pra fora e de fora pra dentro.

Em reflexões vivas – SP. 21/11/2011  - 20h08min por Elaine Souza

Ensaios Flagelos 1

O que gera a prática do debater-se (...)
Confundir limite com limitação?
Consideração com concordância?
Desconsideração com aceitação do certo e condenação do errado?
Sentença com separação do joio e do trigo?

Compreenda que aqui não estamos desafiando ou querendo desacreditar a nós, a você ou a qualquer outro ser. Queremos sim, ponderar que de nossa parte sentimos que liberdade é responsabilidade, e responsabilidade é escolha de liberdade.

Sou e estou responsável e co-responsável voluntariamente e ou involuntariamente quando em desatenção a minha integridade.

Uma vez aprendiz de que quanto menor a vigilância maior será a competência interior para limitar o outro ou a situação.

Aquele risco de curto circuito em que quanto mais nos embaralhamos, mais limitamos o outro e a situação.

É sábio se inspirar na serenidade para olhar o embaralhado e sentir o que se embaralha em nós, e de nós no outro e do outro em nós.

Reconhecer que a mágica da vida possibilita oportunidades; e a nós, compete o potencializar das próprias vontades, em sincronia com nossa vocação e com a energia vital das escolhas.

Facilitar o encontro sinérgico das nossas capacidades com nossas potencialidades, inspirados na nossa vocação de ser, estar e amplificar com a escala musical do universo é ser livre.

Se inspirar no discernimento e decifrar os códigos de acesso para desarmar a armadilha que nos limita e nos faz defrontar no estado de limitação; confundindo sabedoria e humildade, com prepotência e arrogância.

Interesse, dedicação e abertura interior são essenciais para reconhecer e decodificar a perfeita armadilha “do meu jeito certo de ser” e a do “meu jeito “certo” de ser diferente”.

Armadilhas, sim armadilhas, a serem: consideradas, respeitadas e compreendidas; para que possamos adentrar no estado de confiança interior; e só então, por confiar naturalmente se desarmar. 

Quantos já escreveram, falaram, sentiram, pesquisaram, definiram, decifraram ou defenderam que não há um jeito certo de ser, estar, sentir, pensar, fazer, agir, participar, acreditar, interagir, fazer?

E aqui nesse particular em que nos revelamos a você e você a nós, não temos por intencionalidade apontar ou pontuar o certo e o errado. O desejo é de partilhar contigo essa inquietação gerada em nós quando percebemos que na prática os escritos, manuscritos, discursos, teses, defesas, e pesquisas podem passar ou não a passos largos da prática. O que pode incluir e não significar marginalizar ou endeusar autor, co-autor, expectador, eu, você e nós.

Se enxergarmos os autores e co-autores, os artistas, atores, compositores, maestros, músicos, cientistas, “profissionais”, “especialistas” e “leigos” com “seus” insights enquanto fontes que por alguma razão foi, é ou está conectado com a fonte universal, que sabiamente inspira, semeia e espalha sinais e pistas, a nós mesmos, ao próximo, a vida, e humanidade, ocorre uma mudança de paradigma e se amplifica o sentido de compreensão e da compreensão do outro, reconhecendo cada um, nós, todos, enquanto eternos caçadores de si mesmo. 

É como se as mensagens e os mensageiros de luz e amor sabedoria, de tão sublime e incondicional, soubessem falar todas as línguas e tivessem o código de acesso para adentrar em todas as células, crenças, e culturas.

Uma conexão universal que atua e interage conosco, com tudo e todos, quando por alguma razão nos conectamos, somos conectados ou nos deixamos conectar com algo mais além, entrando numa freqüência que nos possibilita ter acesso, aos códigos de acessos universais e sutis, que englobam e contemplam a inteligência orgânica e coletiva com o Todo.

Aqui não queremos justificar as razões para discrepâncias ou fortes divergências entre teorias, práticas, discursos, comportamentos e atitudes, nem tão pouco encontrar meios de concordar com as incoerências e incongruências, e tantas inconstâncias no qual até incorremos no risco de tão anestesiados passarmos da indignação a indiferença “normalidade / banalidade”.

O caos da neblina de comportamentos, atitudes, discursos, valores e crenças que se colidem; se chocam, tornando difícil o saber discernir o que é autentico e orgânico; a origem e o original; o plagio, a cópia e a pirataria da cópia. E quanto maior a nossa massificação mental e interior, maior a nossa debilidade para distinguir uma coisa da outra. Quanto maior a intensidade dos extremos e radicalismos, mais nocivos e equivocados podem se tornar a sentença.

Aqui queremos sinalizar a sábia cautela para considerar o outro, sabendo que considerar é diferente de endeusar. Reconhecer o outro enquanto ser também em processo de mutação e evolução, o liberta e nos liberta.

A mágica do gostar, sentir, amar, se identificar, sentir afinidade é autentica, quando se dá no campo do mais profundo sentir dentro de nós, e não meramente pelas ondas, modismos, ritos glorificadores ou condenatórios.

É algo que se aprende e se vive, quando se sente e se aprende no campo do sentir e intuir, e não isoladamente no campo do pensar e agir.

Acreditar em algo, porque sentimos sentido e faz sentido pra nós, é sublime.

Acreditar em algo porque alguém de quem gostamos, sentimos afinidade, admiramos, amamos, e ou desejamos - acredita ou disse que é o máximo, pode ser risco a nossa vitalidade, integridade, a própria vitalidade da crença e da relação.

Sempre que se deixa levar por práticas do endeusamento, caminha-se também ao encontro do radicalismo ou extremismo que pode nos levar a endeusar, santificar, demonizar ou classificar como “diabólico”, e novamente acionamos consciente ou inconscientemente armadilhas interiores, e essas com garras ainda mais ferozes.

Daí a nossa preferência por nos abrir a dimensão de amplificar o Outro, no Olhar e Seu Olhar, quando precursor de fontes inspiradoras, descobertas e insights, enquanto seres utilizados pelo amor sabedoria, tornando-os ferramentas que potencializam as capacidades e potencialidades das espécies no campo do sentir e intuir, e que isso não os isenta ou nos isenta das mesmas necessidades, talvez faça mais sentido.  O sentido e a aparente ausência de sentido, incoerência ou incongruência do discurso e prática.
Em reflexões vivas – SP. 11/02/2012  - 03h55min por Elaine Souza

Ensaios Flagelos

O maior risco à dignidade humana, sim risco mais nocivo à espécie humana que atua enquanto fonte inspiradora, ou percussora de algo que gera revolução, potencializa o processo de mutação e da vida, não está para com o endeusamento dos outros ao seu ser, e sim ao ceder a esse endeusamento.

Está mais para o que você faz com aquilo que as pessoas: sentem, enxergam, acreditam, desejam, falam ou fazem de / por você.

Quando nos conectamos com algo dentro de nós que transcende para além de nós e nos conecta com o universo interior da espécie humana e da vida, nos inspirando e amplificando nosso processo criativo, produtivo e insights, uma mágica acontece, e essa mágica se desfaz quando nos desnivelamos no estado de mutação e evolução, e nos achamos superiores as espécies, e experiências, equivocadamente pensando-nos isentos as mazelas, artifícios e tentações materiais e espirituais.

Quanto mais nos achamos superiores, mais equivocadamente nos perdemos na inferioridade e mediocridade.

Quando e como romper o ciclo vicioso que faz emergir e nos leva ao automatismo educacional e condicional de ensinar-aprender, aprender-ensinar esse tal “jeito certo, do certo, do tem quê, e do deveria”? 

Em reflexões vivas – SP. 11/02/2012  - 03h55min por Elaine Souza

Coração Saudoso

Benji - 03 meses Benji 02 meses Benji 01 mês Benji 07 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 02 meses...