sábado, 17 de agosto de 2013

SEM SABER OU SABENDO, FAZ DIFERENÇA?

Recentemente vivenciamos determinada situação, na qual embora pra lá de inusitada, guardada as devidas proporções, nos remeteu a outras vivencias. E logo já estávamos a nos deparar com o embate de valores e autoquestionamentos.

Para que, por que, como assim, qual o sentido, há sentido?

Tempestade se formou, e na chuva, a inquietação produtiva do âmago, passou a emergir por entre aquele necessário imergir a nos rondar o universo interior. Um todo emaranhado ao encontro da busca, que nos desencontra para o reencontro.

Histórias e estórias, percepções diversas e na diversidade o ponto sinérgico da "maldade", da "defesa de território", do "poder" ou da ensandecida necessidade de "aprovação"?  Seria mera distração? Seria caso pensado e esquematizado? Algo orquestrado?

Distanciamo-nos da situação para apreciar o cenário e todo o seu contexto. Nos reaproximamos novamente com novos mapas, diferentes peças na composição de um mesmo terreno. Que terreno seria aquele?

Exatos sete (07) dias de reflexão, e nos deparamos com o olhar para a natureza, recordamo-nos os predadores, e a sábia resposta a sua necessária existência, a cada estágio evolutivo da vida que de natural se faz orgânica.

Avançamos um pouco mais ao encontro dos próprios valores interiores, e ascendeu a lanterna do "orai e vigiai" para não incorrermos com a maledicência e ou malquerença. E ao mesmo tempo as luzes da intuição para com a autodefesa; defesa coletiva na clareza dos limites e limitações de cada um e de nós mesmos, para não pecarmos por Alice e Poliana.
Poderia um predador faminto confundir espécies que não são presas?
Poderia uma espécie repentinamente ausente da vigilância ser confundido com uma presa?
Como clarificar o terreno e o mapa? Como aceitar o predador sem deixar-se devorar por ele?
Bateu-me o famoso e instintivo - Opa zona de perigo invasivo "Comigo não violão!"
Foi então que ao compartilhar as atualizações do processo, comportamento e atitudes no passar e avançar dos dias, que ouvimos de modo enfático algo que nos inspirou o título da reflexão desta noite.
- Elaine, acorda é como se diz nas passagens e leis espirituais, se uma pessoa comete um erro, um pecado por desconhecimento, sem saber, é uma coisa. Agora se a pessoa comete um erro, um pecado sabendo que é errado ou pecado é outra coisa. Se é um conflito que já se arrasta há anos, e sempre deixando rastros e pessoas sendo prejudicadas o contexto é outro.
Silêncio fecundo se fez... Lá estávamos, mais uma vez para conosco, nos confrontamos com o emergir do pensar: - Xiiii faz sentido e já se sabe aonde isto termina se continuar pelo mesmo caminho. Para mudar é preciso mudar o caminho.
Logo por ora a luz a ponderar pelos estágios evolutivos, o melhor de cada um. E o sábio movimento do "aceitar o outro como é". E a sombra a ponderar, renegar não adianta, negar é limitar-se.
Se há animais predadores, com o ser humano o mesmo se dá. Do papel de vitimização, ao sinal de alerta para o não se deixar levar por dramas emocionais e ou psicológicos.    
Enfim sem saber faz diferença, e mais ainda quando sabendo se policia e se resguarda.
Foi então que no recordamos  da velha máxima da Aceitação e Integridade para com a Dignidade Humana.  

Pensamentos Vivos, Sentimentos Latentes, Sensações a Flor da Pele,
Vamos dormir!
Com Amor.)
Abraço fraterno,
Elaine Souza - em SP. 15/04/2013 
 

Coração Saudoso

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