Ola😔🙌
Façamos silêncio hoje 🙌❤👐 Que tal?
Estou em Órbita quando voltar o que vier e se vier compartilho...
Por ora o que salta no ❤ aos pulos e em pausas... É o sentido do se solidarizar num momento de luto e vida nesta comoção social...
❤👐🙌
Em reflexão
Nesta madrugada à pauta social e mundial mudou 👐
Hoje o clima é de luto nacional e internacional.
Nossa vibração é para que a população de Chapecó e toda região da Catarina e às pessoas direta e indiretamente afetadas, encontre abrigo no colo da amizade e sentido no seio do amor comportamento.
Tenhamos serenidade e sabedoria para acolher e promover o encontro de pessoa para pessoa num estado de plantão emocional e espiritual para com o próximo e toda coletividade.
Que haja amor, amizade e doçura suficientes para apaziguar às angústias e toda a amargura.
Que o exercício da compreensão, empatia, respeito, consideração e do cuidado se revele socialmente e humanamente na Rede Espiritual da Compaixão em Atos e de Proteção a Vida.
Renovamos votos de elevada estima aos que agonizam em dor e ou no estado de estar atônito e ou desolado 👐🙌
Que em meio aos barulhos haja espaço para o silêncio respeitoso à vida e a morte em cadeia que se encontraram na madrugada numa tragédia sem pausa. ❤
Naturalmente toda a pauta social, mundial e imprensa mudou hoje para esse foco. E o curso da história por si só também foi tocado e será lembrado...
Atuar com a vida em vida em momentos de perdas e passagem requer sabedoria para acolher a dor com compaixão.
Que haja um silêncio fecundo e uma espera produtiva no solo sagrado de cada célula social no cuidado zeloso para com o próximo em toda sua humanidade espiritual em sofrimento.
Que o ambiente e clima de nossas atitudes e comportamentos tanscenda discursos ao encontro prático de pontes que nos conecte ao encontro com o outro.
Que saibamos fluir naturalmente em sintonia espirital com o Universo para respeitosamente respeitar pessoas, grupos, famílias e células sociais nos seus mais diferentes estágios.
Que estar presente signifique o valor da presença, da espera em pausas produtivas no silêncio fecundo e respeitoso ao luto e a vida.
Vale se fazer presente em solidariedade e fraternidade nos eventos e celebrações que certamente serão promovidos por diferentes movimentos na cidade de Chapecó e Brasil a fora e outros polos do Planeta com a postura do Espírito do Bom Samaritano, saber doar-se incondicionalmente sem olhar a quem.
Que irmanados na atmosfera do amor genuíno saibamos olhar, sentir, tocar e escutar com sensibilidade.
Que haja disponibilidade para o Encontro de Pessoa para Pessoa...
Que o mover da rede aproxime outras redes protetivas e preventivas serenamente, num movimento de VALORIZAÇÃO E CUIDADO para com a DIGNIDADE DA VIDA EM NÓS E EM CADA SER EM SI a nutrir a DIGNIDADE HUMANA.
De nossa parte enquanto pessoa no dia de hoje em respeito ao luto e a dor, e sentir que a pauta hoje é mobilização espiritual e humanista estamos na frequência da pausa.
Abraço sereno,
Fraternalmente,
Com compaixão,
Elaine Souza
Compondo em Aquarela navegamos por Mosaicos e Colchas de Retalhos ao socializar nossa história de vida. Por entre percepções, sentimentos, pensamentos, intuições, experiências e sensações. Contribuir com a história de outros Belos Seres incluindo você que hoje aqui está é uma das purezas nas conexões genuínas que mais nos move a partilhas de vivencias e intuições de corpo e alma.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
RECOLHER - TOCAR
Nos
tempos de outrora os pássaros e pombos eram servidores das mensagens e sinais
para agir, seguir, apurar ou refletir.
Há
quatro semanas sonhos profundos e intensos vem me visitar, e por vezes me
roubam o sono e ou o ar. Eles têm sido tão intensos e reais, quanto os da
infância e adolescência. Como que numa transposição de atmosferas, e
deslocamento no tempo.
Há
quatro semanas conversando com uma amiga, sobre os sonhos daquela semana, ela
disse: - Ah, você e os seus sonhos. O que vem agora?
Risos
e Suspiros...
Num
dos sonhos, tão reais, comentei com uma das pessoas que estava no meu sonho. E
na real, o sonho era real, era o que ela estava vivenciando e ele também.
Há
duas noites, tive mais sonhos densos. Chamo de denso e intenso, os sonhos que
tenho que me parecem tão reais, e que de repente eu acordo no susto. E depois
descubro que são reais e ou sinais. No dia de ontem, no período da tarde,
tínhamos uma reunião com um grupo em treinamento. E como de costume, cheguei
mais cedo para organizar a sala de reuniões e treinamentos. La estava eu a
organizar a sala e preparar o ambiente para receber o grupo, quando me deparei,
com um lindo pássaro marrom, morto na sala, entre duas cadeiras, próximo à
janela (na qual um dos vidros do vitro está quebrado). Muito que provavelmente,
aquele lindo pássaro, adentrou a sala, e depois não conseguiu sair, E por ali,
preso morreu. Paralisada com a cena, aguardei outra pessoa chegar para retirar
o pássaro da sala. E na real embora não tenha partilhado com os demais do
grupo, para não assustar, preocupar e ou amedrontar, passei a tarde toda com
aquela imagem e a sensação e a experiência. Uma sensação de morte, perda e
sinal de algo mais. Fiquei atônita e impressionada.
Na
madruga de hoje sonhei com uma pessoa que não vejo há pelo menos 06 anos. Um
sonho confuso, cheio de agua para todos os lados, com soldados, exercito,
policiais, uma grande confusão. No sonho eu passeava distraidamente por uma
comunidade de baixa renda, que enfrentava um “Toque de Recolher”, as pessoas me
olhavam, e eu caminhava pelas sem estar com os pés no chão, como que flutuando,
pelas ruas com tranquilidade. Eu seguia na direção de uma ladeira. O local mais
parecia uma cidade fantasma, sem vida e triste. Avistei militares do exercito
olhando para um córrego, todos de cabeça baixa, e tristes, como que aguardando
algo. A água ia subindo, subindo, e se espalhava. Era mais lama, do que água. Rios
e correntes, tudo marrom. Eu parei me aproximei e era o mar, mas era o rio, mas
era o córrego, aguas com muito barro ia tomando conta dos espaços, e arrastando
tudo. Depois sumia, evaporava e voltava como cachoeiras de lama. E as ruas
estavam desertas. Avistei a pessoa que não vejo há mais de 06 anos, seu nome
Aparecida, ela me fez sinal, eu me aproximei. Nos, abraçamos. Ela estava
bonita, robusta, bem tratada. Havia tratado o céu da boca e sua face. Eu sorri,
e ela assustada disse:
-
O que você faz aqui Elaine?
-
Não sei, estava em casa e algo me chamou até aqui. Uma voz me disse para
passear por aqui. Acho que estou passeando. Algo me disse para vir até aqui, e
eu vim...
-
Volte pra casa, estamos em meio ao Toque de Recolher. Você não vê?
Olho
ao redor, e olho pra ela, seu semblante se torna triste e abatido. Tudo vira silêncio,
luzes apagadas, portas se fechavam... Ela some do meu campo visual...
Olho,
ao redor, muita dor e sofrimento...
Quando
olho, não estou mais na comunidade, estou na rua que minha irmã caçula morava,
e a rua dela escorre muita água, uma enxurrada de água, tudo marrom. A água vai
ficando barrenta. E uma voz que é minha diz, água, barro, força, vamos isto é
do inconsciente. Vamos o que estamos vendo? O que você vê Elaine?
Há
uma mistura da realidade com o que não é real, é intuitivo ou fantasia.
Polícia, Exército, Comunidade, Correria, Tiroteio?
Há
já sei estou misturando cenas da novela, com as imagens que vi no aeroporto de
Congonhas, na sexta-feira passada. Ah esta angustia que me aperta o peito, é
por conta do pássaro tão lindo que vi morto na sala 13 ontem, e por conta de
ter ficando pensando no que me preocupa, deve ser isto. Num dialogo comigo
mesma, no meio do meu sonho, estou sonhando dormindo, porém acordada, e
dormindo. A voz continua, não é só isto, vamos em frente tem algo mais pra ver
e visitar. Ainda dormindo de repente me vejo num salão sombrio, não gosto de
estar ali. O local é amplo e úmido, sufoca e alivia, e protege as pessoas do
que esta acontecendo do lado de fora. Elas se abrigam da água barrenta. Observo
as pessoas com medo e espalhadas. As pessoas clamam. Uma voz diz:
-
Tranquilidade, calma, aqui é seguro.
Há
grandes espaços entre uma pessoa e outra. A cena muda, estou em outro local, ora,
contudo, no mesmo lugar, e flutuando. Eu estou falando de modo duro e enérgico
com um minha irmã caçula, depois com outra pessoa, e outra. E eu continuo “Chega,
acorda, olha, olha, é hora de acordar, para e se olha, veja, você consegue,
ver?”.
Nós
vamos passeando por diversos momentos de suas vidas, por ruas e lugares
conhecidos, lugares estranhos e desconhecidos por mim, e conhecidos por elas.
Porém é estranho, pois eu as guio, a estes lugares.
E
quando acontece o grito: - Chega, chega, cada pessoa vai se recolhendo,
recolhendo, se encolhe, até que retorna ao útero materno. E eu me afasto. Elas
adormecem.
Volto
ao salão estranho e úmido, estranhamente vejo pessoas que conheço entre aquelas
pessoas, pessoas que se encontram em sofrimento. E que não faz parte daquele
lugar. Vejo um primo querido, outra prima, minha irmã mais velha. Depois passo
a ver pessoas desconhecidas, tudo se mistura, e as pessoas vão se posicionando
na posição fetal.
Um
homem entra na sala, e ele começa a gritar, e atira água limpa em direção às
pessoas, porém às aguas são lançadas nas paredes escuras, como chicotadas, e
raios que formam imagens nas paredes. A cada arremesso o local da parede que
recebe água, fica claro. Raios na cor azul e branco. Aquilo é desconfortável inicialmente
para as pessoas, e aos poucos vai acalmando, e elas dormem, há um reconforto. O
home fala coisas estranhas e dolorosas, uma língua diferente, as pessoas ficam com
medo, se assustam, sentem receio e dor, e ao mesmo tempo aliviadas. Elas se
encolhem, e voltam à posição fetal. Eu observo, observo, o azul e o branco
aparece, há cura, há alivio e dor. Eu olho o homem, destemido e enérgico, ao
longe, do alto, flutuando. E então tomo num susto, porque aquele homem sou eu.
Tomei um choquei e acordei na posição fetal, na vida real, com falta de ar, e uma
lambida no nariz. Sim, a Pytuka (minha cachorrinha), me acordou com uma lambida
no nariz. (risos). Ufa que alivio. Porém ao perceber que estava na posição
fetal, o sonho passou em fleches ao despertar, e tomei nota, para buscar
compreender. Preparei o café da manhã, fiz
algumas coisas. E logo peguei o telefone e telefonei para minha mãe, para saber
se ela estava bem, e passamos 02 horas ao telefone. Enfim, uma manhã estranha
ou esquisita? Uma certa angustia, sensação de dor e sofrimento no ar, olhei
para o céu, e lembrei de uma amiga, que chama os dias com o azul da cor do céu
de “Dia com Sabor de Menta”, e pensei é Li, hoje esta esquisito. O dia não tem
o sabor de menta, tem cinza e dor no ar. O que será? E assim passei a escrever
e refletir. Senti uma vontade de mexer com terra e plantas, e fui fazer isto. O
telefone tocou, e era uma pessoa querida a pedir ajuda. O WhatsApp tocou, e era
outra pessoa em sofrimento. Pensei comigo? Será que era isto? Voltei a
escrever, e a sensação estranha não passou. A voz da intuição sussurrou, tem
mais, observe, olhe ao redor, mais esta por vi. Coisa estranha, uma forte sensação
de morte e vida, desespero e alívio, paz e guerra. Observe ao seu redor,
observe. Parei de escrever e olhei pela janela. O céu cinza. E logo que susto,
meu deus o que é isto? Uma Pomba voando na minha direção. Sério, há poucos
minutos uma pomba se bateu na janela da minha sala, ela vinha voando direto
para dentro da minha casa. (SP. 10/03/2015 – 14hs07min). A janela é grande e
toda de vidro. Ela se bateu, porém não caiu, conseguiu se segurar com as asas.
Assim permaneceu firme. Consegui me aproximar um pouco dela. E conectei aos
tempos antigos, então pensei, qual o sinal? E disse em voz alta - Qual a
mensagem você veio me trazer, Pomba? O que se passa? Senti angustia e um nó na
garganta. E ela partiu da minha janela para outros ares. Seguiu, para a direção
Oposto que havia surgido. Assim, o meditar, orar, e parar tudo, e escrever. Um
dia travado, e intensamente conectado. Fleches de imagens. Loucura ou Lucidez?
Qual o sentido? O que faz sentido?
Por
fim ao ver a Pomba cinza com branco, se debater no vidro da janela, se segurar
com as próprias garras, e conseguir manter-se, segura, me olhar, abrir as asas,
e voar; conectei com o pássaro marrom, que vi ontem caído e morto no canto da
sala.
Sonhos
e Realidades...
Com
ebulição, pensamentos vivos...
Elaine
– SP. 10/03/2015 – 14hs45min
ALGO NO AR – FAZ DE CONTA DO REAL AO IMAGINÁRIO
Sempre
houve o haverá...
Haverá
os que não percebem e ou negam perceber.
Haverá
os que percebem e ou sempre afirmam perceber.
Haverá
os que percebem e negam perceber.
Haverá
os que percebem e se negam o perceber.
Os
que não aceitam, e negam não aceitar.
Os
que aceitam que não aceitam, e se negam aceitar.
Maluco,
como aceitar que não aceita, e continuar sem aceitar.
Se
aceitar “é o que é”, não implica concordar.
Como
aceitar, que não aceita, e continuar sem aceitar.
Como
aceitar que não aceita, e promover a mudança, no aceitar o “é o que é”?
Negar-se
a experiência, ao renegar receber o que veio...
Negar-se
a vivenciar a dor, o sofrimento, o real e o ilusório como é...
Colorir
ou tirar as cores do que é...
Implica
em continuar a não aceitar, o que se pensa ter aceitado que não aceita...
E
assim o preço do faz de conta só se faz aumentar
Nos
juros da injuria
A
dignidade humana se desfalece
No
emaranhado da dor, você reclama que ninguém te vê ou te apoia.
Na
loucura do sofrimento, há superficialidade da intensidade eufórica.
Nos
descaminhos da euforia o confundir-se com alegria
E
cá nos indagamos
O
que é deixar-se ver?
Ter
olhos de enxergar
Coração
de sentir
Ouvidos
de ouvir
Seremos
ou estaremos nós despreparados para ver além do Faz de Conta?
Somos
de fato preparados, ora tão somente, para negar-se a pagar o Preço da Conta,
quando o Faz de Conta, se escancara?
Tudo
cai por Terra
Atônitos,
nos indagamos “Como assim?” “Mas não era assim” “Nunca houve sinal algum” “Mas
estava tudo tão bem”, “Por que, por que por que”...
Os
sinais estão ai, por todos os lados e a todo tempo...
O
que querem ou esperam por vir...
Esperam
por nós, o que há de vós...
Melhor,
tudo passa em desígnios?
Logo
passa um tempo, o choque e o impacto mais intenso se dissipam...
Na
terra do esquecimento, voltamos aos velhos hábitos.
E
novos preços, novos juros, coisa louca a conta só aumenta?
Dores,
doenças, dissabores, mágoas, sofrimentos, tristezas?
E
o que dói mais “exagerar” na dose que escancara a própria dor, a dor do outro e
a dor social e ou “exagerar” na dose que camufla, esconde, nega, oculta os
desatinos, dores, e sombras próprias, do outro, do social, na tradução dos
“SEGREDOS EM FAMÍLIA” e os “SEGREDOS DE SI”...
Vai,
vem, volta...
E
lá esta o “dejá vú”...
São
os extremos que chocam? É no impacto que você para, para PARAR?
Anestesiados
estaríeis vós ao ponto de não encontrar o meio, o ponto de equilíbrio na ambivalência
do “PRECO DO FAZ DE CONTA”?
Quem
sou eu, quem é você, quem é o outro, quem somos nós, para dizer, apontar ou
afirmar, o que se sabe, e já cantou e escreveu a “poeta” – “cada um sabe a dor
e a delicia de ser o que é”?
De
um lado possam-vos, indagar será que sabe do outro lado, é possível sentir que
sabe o que sabe, sabe o que não sabe, e não sabe o que pensa que saber?
No
Preço, o desafio de reconhecer um pedido de ajuda, uma necessidade de ajuda, e
uma abertura para ajuda...
No
Faz de Conta, a sabedoria, para com a prontidão do ser ajuda, saber ser a ajuda
que o outro quer e deseja receber e ou reconhecer que não se consegue e ou não
se deseja ser esta ajuda...
Difícil?
Fácil? Certo? Errado? Negativo? Positivo? Chocante? Normal? Inusitado?
Esperado?
Oh
sábia isenção de rótulo, quando tudo é somente o emergir de Defesas e Aberturas
na afronta que nos afronta entre o viver e o existir, o ser e sobreviver. O
mundano e o espiritual.
Por
ora, por aqui de passagem, em pausas, na angustia aparentemente inexplicável em
sem sentido, ora com tamanha significância que na imensidão dos sentidos, tudo
faz sentido, há dor, o que há?
Em
reflexões, nas ondes e frequência num dia que amanheceu diferente do sabor de
menta, e que de algum modo nos faz captar frequências de dor e disfarces, na
ausência da pretensão por assim dizer, apenas inspiramos e expiramos o que nos
coabita. Coisa estranha e que não sabemos explicar, apenas fluir...
Com
Amor – Em Reflexões
Elaine
Souza – SP. 10/03/2015 – 12hs30min
O PREÇO DO FAZ DE CONTA
Estar
ao lado de alguém “queixoso”, “reclamão”, “pessimista ao “extremo””, “que
enxerga em tudo e todos somente o fardo e a perda”, que para tudo só enxerga
sombra, dor e sofrimento, por vezes ultrapassa o sentido de ser um fardo pra
você?
Estar
ao lado de alguém “deslumbrado”, “mudo para queixas”, “otimista ao “extremo””,
“que enxerga em tudo e todos somente o dever e o ganho”, que para tudo só
enxerga luz, prazer e alegria, por vezes ultrapassa o sentido do ser estranho
pra você?
Seriam
dois extremos? Ambivalência? Fuga? Negação? Mecanismos de defesas para com a
sobrevivência? Um jeito de “estar” e “ser” no sobreviver?
Em
terra de Selfies e Redes Sociais, há a regra do enaltecimento exclusivo as
cores, prazeres, bem estar, exaltação e euforia?
Isto
é mais, um equivoco social? Faz parte do imaginário coletivo, ou é fato? Sê faz
parte do imaginário é fato?
Cada
individuo, passa a imaginar que no “FAZ DE CONTA”, será mais fácil viver,
aceitar e ser aceito, e assim segue faminto na mesma ausência de si, que o
outro?
APARÊNCIAS e
EXTREMOS NA REGRA DO JOGO
Vitima,
Vilão, Herói, Duble, Expectador, Autor, Coautor, Direção, Coxia
Todos
em um, um para todos, e ou cada um em todos? Simultâneos, “esquizofrênicos” e
ou distintos papeis.
Cada
um foi, vai, e continua nutrindo o faz de conta, e ao mesmo tempo se queixa
disto?
Estamos
satisfeitos, por isto, nutrimos o “CICLO VICIOSO” do “FAZ de CONTA”. E ora ou
outra ESPANTADOS com o PREÇO, nos queixamos da CONTA, nos INDIGNAMOS com o
PREÇO, e na sequência numa mecanicidade prosseguimos nutrindo a mesma
frequência?
Estamos
incomodados com o PREÇO e ou cansados do FAZ DE CONTA?
Mudamos
as ferramentas e os canais, ora, contudo, o mecanismo, sistema de comunicação e
sua frequência “APARÊNCIAS, COINCIDÊNCIAS, ALTOS PREÇOS, CHOQUES, ESPASMOS, E A
FREQUÊNCIA DO FAZ DE CONTA”, permanece?
“Porque,
no meu tempo (...), na minha época (...), antes não era assim (...)? Sempre foi
(...)? Mudou a intensidade? Mudou a frequência? Continuamos de geração em
geração, aprendendo e apreendendo em tribos (...)? Nos, perdemos dos valores
espirituais da tribo (...)?”.
A
ausência e ou a diminuição do tempo para o “respiro”, o recuperar-se do “caldo
no mar”, é que mudou e não mais estamos conseguindo administrar
“emocionalmente” e “espiritualmente” a dor e o sofrimento?
Paramos
ou somos parados pela vida? Você para e sente a vida, ou a vida te para, para
sentir?
As
moléstias e epidemias do passado, mudaram, suas formas de ataque e extermínio
transformador, no dueto “caos e ordem”, “entropia e sintropia”, continuam a seu
modo de todo modo, latentes. Será que é isto, nos Ciclos da História?
O
conhecimento e a ciência aumentam o poder de cura, e por consequência a
deturpação deste poder em meio aos jogos de interesses? Quanto maior o
conhecimento, a ciência e o saber, maior o preço?
Com
Amor – Em Reflexões
Elaine
Souza – SP. 10/03/2015 – 11hs42min
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Coração Saudoso
Benji - 03 meses Benji 02 meses Benji 01 mês Benji 07 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 02 meses...
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Posso dizer que hoje é um dia triste? Um dia estranho? Um dia diferente? Um dia de nostalgia? Um dia de gratidão? Rogerio me chamo...
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Olá, 👐🏻💞🙌🏼 Entre hoje até domingo receberemos e iremos compartilhar a depender do nosso Sistema de Crenças e Valores mensagens de ...
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Benji - 03 meses Benji 02 meses Benji 01 mês Benji 07 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 10 anos com a Pytuka Benji 02 meses...