Estar
ao lado de alguém “queixoso”, “reclamão”, “pessimista ao “extremo””, “que
enxerga em tudo e todos somente o fardo e a perda”, que para tudo só enxerga
sombra, dor e sofrimento, por vezes ultrapassa o sentido de ser um fardo pra
você?
Estar
ao lado de alguém “deslumbrado”, “mudo para queixas”, “otimista ao “extremo””,
“que enxerga em tudo e todos somente o dever e o ganho”, que para tudo só
enxerga luz, prazer e alegria, por vezes ultrapassa o sentido do ser estranho
pra você?
Seriam
dois extremos? Ambivalência? Fuga? Negação? Mecanismos de defesas para com a
sobrevivência? Um jeito de “estar” e “ser” no sobreviver?
Em
terra de Selfies e Redes Sociais, há a regra do enaltecimento exclusivo as
cores, prazeres, bem estar, exaltação e euforia?
Isto
é mais, um equivoco social? Faz parte do imaginário coletivo, ou é fato? Sê faz
parte do imaginário é fato?
Cada
individuo, passa a imaginar que no “FAZ DE CONTA”, será mais fácil viver,
aceitar e ser aceito, e assim segue faminto na mesma ausência de si, que o
outro?
APARÊNCIAS e
EXTREMOS NA REGRA DO JOGO
Vitima,
Vilão, Herói, Duble, Expectador, Autor, Coautor, Direção, Coxia
Todos
em um, um para todos, e ou cada um em todos? Simultâneos, “esquizofrênicos” e
ou distintos papeis.
Cada
um foi, vai, e continua nutrindo o faz de conta, e ao mesmo tempo se queixa
disto?
Estamos
satisfeitos, por isto, nutrimos o “CICLO VICIOSO” do “FAZ de CONTA”. E ora ou
outra ESPANTADOS com o PREÇO, nos queixamos da CONTA, nos INDIGNAMOS com o
PREÇO, e na sequência numa mecanicidade prosseguimos nutrindo a mesma
frequência?
Estamos
incomodados com o PREÇO e ou cansados do FAZ DE CONTA?
Mudamos
as ferramentas e os canais, ora, contudo, o mecanismo, sistema de comunicação e
sua frequência “APARÊNCIAS, COINCIDÊNCIAS, ALTOS PREÇOS, CHOQUES, ESPASMOS, E A
FREQUÊNCIA DO FAZ DE CONTA”, permanece?
“Porque,
no meu tempo (...), na minha época (...), antes não era assim (...)? Sempre foi
(...)? Mudou a intensidade? Mudou a frequência? Continuamos de geração em
geração, aprendendo e apreendendo em tribos (...)? Nos, perdemos dos valores
espirituais da tribo (...)?”.
A
ausência e ou a diminuição do tempo para o “respiro”, o recuperar-se do “caldo
no mar”, é que mudou e não mais estamos conseguindo administrar
“emocionalmente” e “espiritualmente” a dor e o sofrimento?
Paramos
ou somos parados pela vida? Você para e sente a vida, ou a vida te para, para
sentir?
As
moléstias e epidemias do passado, mudaram, suas formas de ataque e extermínio
transformador, no dueto “caos e ordem”, “entropia e sintropia”, continuam a seu
modo de todo modo, latentes. Será que é isto, nos Ciclos da História?
O
conhecimento e a ciência aumentam o poder de cura, e por consequência a
deturpação deste poder em meio aos jogos de interesses? Quanto maior o
conhecimento, a ciência e o saber, maior o preço?
Com
Amor – Em Reflexões
Elaine
Souza – SP. 10/03/2015 – 11hs42min
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