sexta-feira, 11 de março de 2016

O PREÇO DO FAZ DE CONTA

Estar ao lado de alguém “queixoso”, “reclamão”, “pessimista ao “extremo””, “que enxerga em tudo e todos somente o fardo e a perda”, que para tudo só enxerga sombra, dor e sofrimento, por vezes ultrapassa o sentido de ser um fardo pra você?

Estar ao lado de alguém “deslumbrado”, “mudo para queixas”, “otimista ao “extremo””, “que enxerga em tudo e todos somente o dever e o ganho”, que para tudo só enxerga luz, prazer e alegria, por vezes ultrapassa o sentido do ser estranho pra você?

Seriam dois extremos? Ambivalência? Fuga? Negação? Mecanismos de defesas para com a sobrevivência? Um jeito de “estar” e “ser” no sobreviver?

Em terra de Selfies e Redes Sociais, há a regra do enaltecimento exclusivo as cores, prazeres, bem estar, exaltação e euforia?

Isto é mais, um equivoco social? Faz parte do imaginário coletivo, ou é fato? Sê faz parte do imaginário é fato?

Cada individuo, passa a imaginar que no “FAZ DE CONTA”, será mais fácil viver, aceitar e ser aceito, e assim segue faminto na mesma ausência de si, que o outro?

APARÊNCIAS e EXTREMOS NA REGRA DO JOGO
Vitima, Vilão, Herói, Duble, Expectador, Autor, Coautor, Direção, Coxia
Todos em um, um para todos, e ou cada um em todos? Simultâneos, “esquizofrênicos” e ou distintos papeis.

Cada um foi, vai, e continua nutrindo o faz de conta, e ao mesmo tempo se queixa disto?
Estamos satisfeitos, por isto, nutrimos o “CICLO VICIOSO” do “FAZ de CONTA”. E ora ou outra ESPANTADOS com o PREÇO, nos queixamos da CONTA, nos INDIGNAMOS com o PREÇO, e na sequência numa mecanicidade prosseguimos nutrindo a mesma frequência?

Estamos incomodados com o PREÇO e ou cansados do FAZ DE CONTA?

Mudamos as ferramentas e os canais, ora, contudo, o mecanismo, sistema de comunicação e sua frequência “APARÊNCIAS, COINCIDÊNCIAS, ALTOS PREÇOS, CHOQUES, ESPASMOS, E A FREQUÊNCIA DO FAZ DE CONTA”, permanece?

“Porque, no meu tempo (...), na minha época (...), antes não era assim (...)? Sempre foi (...)? Mudou a intensidade? Mudou a frequência? Continuamos de geração em geração, aprendendo e apreendendo em tribos (...)? Nos, perdemos dos valores espirituais da tribo (...)?”.

A ausência e ou a diminuição do tempo para o “respiro”, o recuperar-se do “caldo no mar”, é que mudou e não mais estamos conseguindo administrar “emocionalmente” e “espiritualmente” a dor e o sofrimento?

Paramos ou somos parados pela vida? Você para e sente a vida, ou a vida te para, para sentir?

As moléstias e epidemias do passado, mudaram, suas formas de ataque e extermínio transformador, no dueto “caos e ordem”, “entropia e sintropia”, continuam a seu modo de todo modo, latentes. Será que é isto, nos Ciclos da História?

O conhecimento e a ciência aumentam o poder de cura, e por consequência a deturpação deste poder em meio aos jogos de interesses? Quanto maior o conhecimento, a ciência e o saber, maior o preço?

Com Amor – Em Reflexões
Elaine Souza – SP. 10/03/2015 – 11hs42min

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