Me percebo impactada e emocionada com os abalos situacionais e toda destruição no Rio Grande do Sul e outros cantos do Planeta Terra. 🥲🫂
Também me sinto tocada e mobilizada a contribuir com o nosso #nos mobilizar e fazer algo em prol do Rio Grande do Sul, em prol dos amigos de ideal da Gaúcha e toda população.
São tantos os amigos de ideal no RS! Gente que conheço têm anos ou décadas na jornada do dar de si no compromisso com a vida. Tenho interagido com os mais íntimos e próximos para saber notícias e estar junto de algum modo. É triste ver todo o cenário e caos.
No Voluntariado enquanto serviço, pessoas e grupos estamos a nos mobilizar em prol de ações de acolhimento e cuidado e, assim se mobiliza a sociedade civil em busca do reequilíbrio social-vital.
Pensando na regeneração colaborativa - o que é possível fazer diante a catástrofes, desastres e as dores do mundo?
Nacionalmente podemos fazer algo mais?
O que você pode ou irá fazer em prol do RS?
E enquanto Rede Colaborativa de Pessoas, Organizações e Grupos o que
podemos fazer?
Enquanto pessoa o que podemos? O quanto podemos?
Tem coisas que mexem comigo e me deixam fora de órbita 🙃 fico em suspensão por vezes a olhar o horizonte enquanto contemplo os sinais e observo a comunicação da natureza em meio a nossa humanidade e as distrações alimentadas por nossa pequenez.
Percebo mais uma vez a gente dos dois lados da linha. Embora diferente da experiência da Pandemia em que também experienciamos os dois lados (estar vulnerável em dor e ao mesmo tempo acolher a vulnerabilidade humana, social - individual e coletiva), de algum modo cá estamos com a Gaúcha, nosso país e o planeta em crise.
Cooperação em Rede transforma, resgata valores, guarda-vidas e nutre a dignidade humana espiritual.
Temos tanto por fazer, cuidar e transformar e enquanto insistirmos em alimentar a doença do desamor estaremos fadados aos descaminhos da nossa própria mesquinhez numa mediocridade que briga por objetos, mata por posse, condena por vaidade, deturpa por ganância e desdenha por orgulho.
Rogo pelo dia e o momento em que os clarões da alma façam jorrar o amor em ação prática com fraternidade, solidariedade e doçura por toda nação e vida.
A vida é fortaleza e fragilidade. Por vezes sabemos e por outras desconhecemos o seu tempo de chegada e partida no campo da matéria. Nossa frequência mais elevada, energética e espiritual por vezes até capta suas pausas e mudanças de ciclo, contudo frenéticos nem sempre sabemos decodificar límpidos sinais.
Hoje amanheci com a música Paciência - Lenine em meu campo mental e âmago.
Em meu processo evolutivo com tanto a me desenvolver e crescer sigo a reconhecer o misto de tristeza, indignação, desalento e repulsa uma vez reconhecida a dificuldade de aceitar que cada pessoa é o que é - e Ok 👐🏼 faz parte da diversidade da nossa espécie humana espiritual.
De um lado gente perdendo tudo, a natureza a se comunicar, abalos situacionais e perdas em todos os sentidos e de outro lado aqueles que querem ou se aproveitam da dor, do desespero, da invigilância ou meramente seguem no duelo da deturpação de valores evolutivos pelo poder ilusório e a dominação material energética.
O que é a falta do arroz em meio a falta de tudo?
Até quando e o quanto esperar que as verbas cheguem e sejam destinadas de forma assertiva e sustentável? E os ciclos se repetem, como já cantou Plebe Rude em Até quando esperar.
Ah o quanto preciso crescer e evoluir.
Tenho clareza de que aceitar é diferente de concordar.
Assim como tenho clareza de que em alguns casos e situações diante a
desvalores tenho dificuldade de aceitar o sábio conceito do "é o que
é"!
Quando me deparo no impasse e emperramento da aceitação me percebo a vivenciar situações que exigem do meu âmago, corpo e alma pausa e espaço para dissipar o pensar e acolher o intuir e sentir em meio à turbulência de sensações e emoções. Um dia chego lá!
O que vamos ou estamos fazendo a respeito das dores do mundo?
Afinal o que as dores do mundo têm a ver com a gente?
Guerra? Guerras?
Violência de todos os tipos? Existe diferença?
Por que e para que brigamos?
Números são números?
Números são dados?
Dados são sinais?
Sinais são lições?
Lições são histórias?
Quando falta o básico temos sede do que?
Quando o básico se faz escasso ou inexistente temos fome do que?
Enquanto jaz a incompreensão te peço que siga comigo sutilmente como canta Skank - pois sei que de alguma forma ao meu modo me lembrarei de lembrar que “daqui só se leva o amor” como traduz Jota Quest.
Bora juntos fazer a diferença por uma sociedade fraterna e solidária 💞🤝🧭
Bora nos organizar?
Bora mitigar os riscos de desvios e aproveitadores da boa-fé para
transcender ao encontro da solidariedade e fraternidade genuínas para que a
ajuda chegue de fato fiel e integralmente a quem precisa. 🤝👣⚖️
Observe, capte e ouça a voz do coração, tem algo sendo feito e que precisamos saber e ajudar a fomentar para multiplicar – jaz um convite e chamado do universo ao propósito da vida.
Na perspectiva da cura e do reequilíbrio no Rio Grande do Sul, no Brasil e no Planeta.
Menos Guerras e mais Amor 💞 Amor🌻🫂
Abraço Fraterno,
Elaine Souza🫂💋❤️
SP.07/05/2024
Paciência - Lenine - https://www.youtube.com/watch?v=SWm1uvCRfvA
Até Quando Esperar - Plebe Rude - https://www.youtube.com/watch?v=Hau9i7FiVfM
Sutilmente - Skank - https://www.youtube.com/watch?v=v3SQTOZO36E
Daqui só se leva o amor - Jota Quest - https://www.youtube.com/watch?v=-fF5imtuMQk