sábado, 3 de dezembro de 2011

A Interferência Familiar no Nosso Jeito de Ser e Viver

Outro dia estava participando de uma reunião com um Grupo de Estudos do qual faço parte, e o tema de reflexão em prol do autoconhecimento, escolhido naquela noite foi: “Relacionamento Familiar – Como é o meu relacionamento com a minha a família? Como lido com o convívio familiar?”.
Um tema profundo e fecundo, né?
Sim, ao menos falando por mim, sinto enquanto tema profundo por não se esgotar em si mesmo, por se fundir e ao mesmo tempo se ramificar numa série de outros temas, daí o sentido de ser fecundo.
Enquanto o exercício fluía, o tema se amplificava dentro do meu Ser, gerando uma série de insights, lembranças, recordações, percepções, revisões de percepções, emergindo assim outras reflexões.
Tomei nota rapidamente dos doze (12) temas iniciais que no meu âmago afloraram, a medida quê emergiam no meu campo mental, no intuito de lembrar e dar continuidade posteriormente aquele saboroso processo de degustação e descoberta interior.
Ao reler os potenciais temas que havia tomado nota, para a continuidade do exercício comigo mesma, percebi que esses também se ramificam. O que me levou ao estado de deslumbramento e novas anotações.
Logo me maravilhei com a riqueza de possibilidades, potencialidades e capacidades arraigadas e inspiradas no seio familiar nessa mágica viagem interior, no processo do “torna-me pessoa”.
Uma viagem na qual aqui faço uma parada na Primeira Estação, que batizei de: “A Interferência Familiar no Nosso Jeito de Ser e Viver”.
Você já pensou ou já meditou sobre isso?
Você já sentiu esse tema presente e existente na sua vida e em seu ser?

Nas próximas Estações, poderemos parar com pequenas ou grandes pausas nos temas:
1. Influencia familiar no nosso Jeito de Ser e Viver
2. Distanciamento e abertura para a diretividade dos outros e nossa vida
3. Conviver em família nos tempos modernos, um exercício de cidadania e transformação social
4. Respeito ao direito de escolha e existência
5. Invertendo papeis “pais e filhos”
6. Inversão de papeis “provedor e provido” – “protetor e protegido”
7. Relacionamento quente e relacionamento frio
8. O calor das relações se dá na medida das nossas necessidades por sua manutenção?
9. Quanto mais precisamos do outro, mais aquecido mantemos o relacionamento?
10. Cativar o outro esta ligado a interesse por determinado retorno?
11. Valores e padrões morais herdados do seio familiar
12. O legado do núcleo familiar
13. O afago no seio familiar
14. Quando a caricia, o beijo e abraço se fazem presentes na cultura e valor familiar
15. Toque – Tocar e ser tocado fraternalmente, qual o valor desse ato e movimento?
16. Como identificar qual o ninho e o porto seguro da nossa existência?
17. Ser referência – Quando somos vistos enquanto confiáveis, o que isso gera em nós?
18. Referencias e Confiança – Quando e como enxergamos no outro estados e sentidos de referencia e confiança em nossa vida?
19. Valores que perpassam de geração em geração, mantendo a chama acesa
20. Quais os valores essenciais no núcleo familiar
21. Família de laços consangüíneos, formação de nova família, e família dos laços de afeição, família dos laços de convívio, é possível? Qual a diferença?
22. Qual o significado de família, no sentido conceitual e mais sublime dos valores que essa palavra / expressão preconiza?
Inicialmente te convido a degustar comigo a primeira estação. Na qual me descrevendo em linhas nessa parada notei uma amplitude de 17 páginas. Para facilitar sua leitura, as considerações e percepções iniciais nesse nosso compartilhar, vou separá-las e postar em doses homeopática.

Enquanto isso, boas reflexões, bons sonhos e mágico repouso!
Com ternura,
Por Elaine Souza – 03/12/2011 – 00h31min


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