Descobri no contexto o ponto, do ponto de dor, e com isso a mágica logo se dará em mim, obrigada!
Pelas conexões, associações e recordações notei que no ápice da vida, mais uma vez eu estava a receber a oportunidade do encanto do desencanto. Debatia-me por inteira dentro de mim mesma por não entender, e não compreender, ao indagar a ti, Amigo, o que tu Universo:
O que esperas e desejas de mim?
Como posso melhor servir a vida no contexto em que me vejo?
Os sinais ali estavam, e eu a decifrá-los sem enxergá-los. Então pensará ora, porém, se já descobrira no ontem que há encanto no desencanto o que estaria por vi?
Qual a lição a aprender?
Por que me tira do eixo a deturpação de valores?
Será que existe alguma conexão nesses ciclos? Vocação? Oportunidades? Vontades?
Há anos venho observando as conexões a sincronia entre a minha chegada e a minha partida nos espaços. E esses se reptem, se renovam e se repetem de forma cíclica sempre lá estou atuando feitos água, ar, terra e fogo. Por quê? Para que?
Sussurra-me a voz interior nesse profundo e mágico hibernar (...)
Amarás, pois tuas sombras e a de teus semelhantes, ora com tudo ao encontro de vossas virtudes na sabedoria do servir e realizar com a vida.
Não negarás a ti o espinho da rosa, porém aprenderás o toque das pétalas.
Tua congruência reina na compaixão para com os teus, no perdão e na generosidade de desprender-te de ti, sem abandonar-te a ti.
Farás, pois, o serviço, e servirás, pois com a congruência de teu amor e compromisso com a essência vital.
Aprenderás a reconhecer, falar e expressar tuas dores e desencantos, como encanto que se eleva na nobreza do sentir e intuir o que, contudo e para com o todo deverá elevar-se a vós.
Com amor dedico,
Por Elaine Souza – Plenas Reflexões SP. 18/07/2011 – 23h57min
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