No madrugada do dia 14 de julho (4h35min), estava a refletir sobre qual a energia que move e impulsiona o doar-se em gestos e atitudes de ternura. Como se impulsiona e mantém o dar de si, e contribuir com a transformação social e humana, nessa humanidade dentro e fora de mim. Como servir? Como contribuir? E inspirada num insight, me declamei em poesia, referindo-me aos conceitos do mover-se ao encontro da importância do “brilho nos olhos”, da “chama acesa”, do “coração intuitivo”, do doce que alimenta a liberdade e governabilidade de si e com o outro, para com a interação humana, ao que se preconiza e vivencia. Emergiram algumas palavras, virtudes, valores, e imagens.
Palavras: resiliência, resignação, amor a si mesmo e ao próximo, e a perseverança.
Imagens: natureza, água, abelha, mel, chocolate, morango, gaivota, águia, dança, movimento, crianças.
Então fui navegar no Youtub e jogando essas palavras, foram aparecendo algumas coisas, e logo lá estava o vídeo: Dirty Dancing - Time of my Life (Final Dance) - High Quality – Link:
http://www.youtube.com/watch?v=WpmILPAcRQo.
Uma sensação de leveza aproximou-se de mim, e por ter assistido ao filme, algumas vezes, compreendia o cenário. E me deixei levar com a música. Compartilho o que em alma declamei, e batizei de (...)
(1)Liberdade ao Propósito de Vida e (2) Sentido a Liberdade Interior
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